27 de dezembro de 2011

O primeiro pecado anal

Após a nossa noite de explorações, tivemos a seguinte conversa:

- Estou curiosa em relação a quantos mais adjectivos és capaz de associar a um beijo :) mas é divertido e deveras sugestivo!
- És muito curiosa… depois não te arrependas :P
- Aplicando duas frases feitas assim de seguida: ainda que a curiosidade tenha matado o gato, só me costumo arrepender daquilo que não fiz.
- Mas que dois clichés tão engenhosamente encadeados! :) Ficas então avisada que tenho um carácter exploratório e que tendo sempre a tentar ir mais longe e fazer coisas novas. Talvez te tenhas apercebido disso nas noites que passámos juntos em que, incrementalmente, fui mais longe na forma como explorei o teu maravilhoso corpo :) Claro que só vou tão longe quanto permitires/gostares, mas não fiques surpreendida se sugerir coisas menos "conservadoras" :P
- Ah, sim sim, não é nada que eu não tivesse reparado e para o qual não esteja já preparada! ;) E gosto imenso de carácteres exploratórios! :) Está à vontadinha para sugerir as tais coisas menos convencionais :D até porque assim também abres espaço para eu sugerir as minhas coisas menos convencionais! O que é justo e pode resultar de forma bastante... agradável :D

Na nossa terceira noite, após um minete e após ter comido a coninha da Eva dou por mim sentado na cama a receber um dos seus deliciosos broches. E antes de continuar há dois pontos que tenho de mencionar:
Primeiro, a Eva tem prazer a dar-me broches, é quase como se os seus lábios fossem os lábios de uma coninha e a sua língua um clitóris que têm gozo cada vez que sentem a minha pila. Às vezes ela pára em contemplação e diz-me eu gosto mesmo muito de chupar a tua pila.
Segundo, ela consegue fazer broches extremamente suaves. Por exemplo, às vezes chego à sua casa erecto e prestes a rebentar e ela faz-me durar 15/30 minutos na sua boca. Eu acho que ela faz isto por causa do primeiro ponto e não posso censurá-la, eu faço-lhe o mesmo! :)

Adiante, apetecia-me um estímulo mais forte e interrompo o seu broche. Dou-lhe um grande beijo pois adoro beijá-la após me fazer um broche (especialmente após me vir na sua boca) e digo-lhe para se deitar. Lambo o seu cu com a minha língua, enfio um dedo que desliza com facilidade e então digo-lhe "quero comer o teu cu" ao que ela responde sorrindo está bem.



Começamos por tentar na posição em que estávamos sem grande sucesso e optamos por fazer por trás com a Eva de gatas. A minha cabecinha entra e ela geme. Ficamos ali um bocadinho enquanto cubro as suas costas de beijinhos, de baixo até ao pescoço. A Eva empurra o seu rabo contra mim e percebo o sinal para avançar, enterro-o mais uns centímetros e ela está a gostar. A minha mão direita apalpa-lhe a mama direita e beijo-a atrás da orelha. Refreio a minha excitação e enorme vontade de acelerar, os nossos corações galopam... A anca dela começa a avançar e recuar, sinto confiança para o enfiar todo e ela geme cada vez mais alto consumida pelo gozo. Agarro ambas as mamas, beijo as suas costas, enfio tudo o que posso e ela atinge o êxtase soltando um grito! Pergunto-lhe se quer que eu pare e ela diz-me que não. O orgasmo dela excitou-me tanto que já não aguentei muito mais e enchi o seu cu com o meu esperma. Foi a primeira vez que dei um orgasmo puramente anal, sem nenhum outro estímulo a uma mulher, e isso encheu o meu coração de alegria! E assim termina a história de como conquistei o terceiro buraco da Eva.

22 de dezembro de 2011

Na Sexta, à tardinha

"Qd vieres cá a casa, quero que me encostes à parede, me baixes as calças e me masturbes com o meu vibrador! Foi exactamente o que acabei de fazer ;)"

":D :D :D Isso é TÃO excitante!!! Tiveste um bom orgasmo? Eu faço-te isso, coloca o vibrador a jeito na altura ;) Beijo grande"



A tarde de Sexta-feira estava morna no trabalho. Tinha acabado o que planeara para o dia e faltava-me vontade para começar o que fosse àquela hora tardia. Apetecia-me agitar as águas e enviei um e-mail ao Adão. E-mail puxa e-mail e a conversa começa a aquecer. Às tantas, eu só pensava que tinha de sair dali, ir para casa e "resolver este assunto" (uma solução que me pareceu melhor do que colocar a mão dentro das calças logo ali, apesar de o Adão o ter incentivado!)

Saio do trabalho com um sorriso maroto e faço o caminho para casa com um único pensamento em mente: preciso de me satisfazer. Entro em casa e dirijo-me imediatamente ao quarto. Agarro no vibrador. Encosto-me à parede do quarto e baixo as calças e as cuecas. 


Começo por percorrer a entrada da minha ratinha com um dedo e pude confirmar o que já sabia: estou completamente molhada. Ponho o dedo na boca, chupo-o e provo o meu sabor: "Deliciosa, Adão! Estou exactamente como tu gostas!" Coloco o vibrador dentro de mim e foi como se me começasse a libertar. Ao início, a minha vagina pedia-me que o fizesse de forma lenta, demorada, que o que eu queria era aquela sensação de ter algo a roçar no meu interior. Mas a excitação era imensa, e pouco demorou até começar a aumentar a velocidade das penetrações. O vai-e-vem do vibrador era incessante, complementado com as carícias dadas ao clitóris com o dedo médio da mão direita. 

Enquanto isto, a visão do Adão, ajoelhado à minha frente, a beijar-me as coxas, a chupar-me os lábios e a utilizar o vibrador em mim, tal como eu o estava a fazer, não saía da minha cabeça. E quanto mais pensava nele, mais excitada ficava. Não parava de o imaginar a deliciar-se com a sensação do meu doce a escorrer pelos seus dedos. O orgasmo veio como uma explosão. Como o libertar de toda aquela energia sexual acumulada, e que o Adão sabe tão bem despertar em mim! E depois, uma sensação de satisfação imensa.

Foi um bom final de semana! Melhor mesmo só se ele tivesse estado mesmo ajoelhado à minha frente :)

18 de dezembro de 2011

O prazer através da lente

Num fim-de-semana maroto, com a máquina fotográfica por perto, ocorreu-nos tirar umas fotos mais... ousadas! Assim o fizémos e a brincadeira deixou-nos tão excitados que rapidamente largamos a câmara para nos comermos! Partilhámos as fotos com os nossos amigos do XSocial, mas deixamos aqui uma amostra:


Eva
Adão

6 de dezembro de 2011

Posição de Lótus

Após as primeiras explorações, partimos para novas aventuras. A Eva sentou-se em cima de mim com as suas pernas enroladas à minha volta. Era a primeira vez que eu fazia com sucesso a posição de lótus (ou Yab Yum). O seu timing não podia ser melhor, nessa fase não estávamos com a mesma energia que no início e esta posição permitiu-nos fazer as coisas mais devagar, permitiu-nos manter um doce abraço enquanto nos beijávamos... delicioso! Esta posição também permite chupar-lhe e apalpar as mamas, algo que gosto muito. Não sei quanto tempo ficámos assim, mas pareceu bastante até a excitação crescer... chupava-lhe os mamilos e passava uma mão pelas costas, muito ao de leve só para a arrepiar. A excitação continuava a crescer e a Eva arqueou as costas, apoiada sobre os braços, para receber todo o meu pau. Nessa posição ela cavalgou-me até nos dar a ambos deliciosos orgasmos e desde aí ficámos fãs desta posição.

A nossa segunda noite terminaria com a luz do Sol a esgueirar-se dentro do quarto, uma noite em que nos conhecemos melhor, uma noite que deixou a promessa de mais momentos escaldantes.

4 de dezembro de 2011

O pecado da língua dele

Começam devagarinho, de uma forma terna e meiga. O Adão desce pelo meu corpo, tocando nas minhas mamas e percorrendo a minha barriga com beijinhos, daqueles pequeninos, ao de leve, como se não quisesse incomodar. Depois, afasta as minhas pernas com doçura, e beija-me o interior das coxas até às virilhas. Lambe-me e provoca-me, e deixa-me com o coração acelerado e a ratinha completamente molhada na antecipação do que se vai passar. Depois então, começa por me chupar os lábios, que estão quentes e grossos, e anseiam pela atenção do Adão. Chupa-me com vigor, e ouço os barulhinhos chilreantes deste seu movimento de sucção. Sinto-o saborear-me. E depois penetra-me levemente. Só a pontinha da sua língua na entrada da minha vagina. Mas os nossos corpos continuam a pedir por mais.
E o Adão cede aos impulsos e penetra-me a valer, a sua língua totalmente dentro de mim, o máximo que consegue. Olhamo-nos nos olhos. Vejo-o deliciar-se comigo, com o meu cheiro, com o meu sabor. Vejo prazer nos seus olhos, o que aumenta ainda mais o meu. As suas mãos viajam pelo meu corpo, ora tocam nas minhas mamas, ora agarram as minhas mãos, ora estimulam o meu cu. Sinto-me a arder de desejo pelo Adão, pelo homem que ali me tem e ali se alimenta de mim. Então, o Adão percorre a minha ratinha, começando no períneo e terminando no clitóris. E é neste momento, quando eu já estou completamente excitada e fora de mim, que o Adão se concentra no clitóris. Lambe-o, chupa-o, dá-lhe leves pancadinhas com a língua e presenteia-o com uma variedade de movimentos que eu já estou demasiado alterada para descodificar. E eu agarro-lhe a cabeça, peço-lhe que pare, peço-lhe que continue, afasto-o, puxo-o para mim, tremo, agito as ancas, contraio-me, gemo, grito e, no fim… o êxtase!

E sabes que mais, Adão? Adoro os teus minetes!

2 de dezembro de 2011

Fantasia a 3

Após a Eva contar-me a sua conversa com a R, disse-lhe que podíamos fazer um ménage sem eu tocar na R. Nessa noite a minha mente marota pôs-se a trabalhar e surgiu uma fantasia a 3 com a Eva e a R obedecendo a estas restricções. Partilho-a agora convosco.

Estou sentado na borda da cama e observo a Eva e a R de joelhos na cama. Timidamente tocam-se por cima da roupa, as mãos seguem os contornos dos seus corpos, enquanto se olham, olhos no olhos, estudando-se, analisando-se... A R toma iniciativa e beija a Eva, um beijo longo, mostrando toda a sua intenção e não demora muito até a roupas de ambas começarem a saltar e as suas mamas roçarem umas nas outras.

A Eva é a primeira a descer, ansiosa por experimentar o sabor de outra mulher e a R coloca-se a jeito deitando-se e abrindo as suas pernas. Nesta altura tiro a minha camisa e aproximo-me da Eva, coloco metade do meu peito direito encostado nas suas costas e os meus braços à sua volta, apalpando ambos os seios. Coloco a minha cara bem perto da sua e ora mordisco-lhe a orelha ora sussurro-lhe coisas marotas como "chupa-lhe o lábio direito", "agora os dois", "lambe o períneo", "insere um dedo"... tudo isto enquanto observo bem de perto o que ela está a fazer. A R delira com os estímulos e com a visão de duas pessoas sobre ela, geme bem alto não escondendo o prazer que percorre o seu corpo.

Agora a R atingiu o clímax e quer provar o sabor da Eva. Dispo-me, sento-me no topo da cama e a Eva deita-se sobre o meu corpo, com as suas costas contra o meu peito e pila. Abraço-a e digo-lhe que estou a adorar. A R mergulha sobre ela e lambe-a, chupa-a, penetra-a, devora-a... Sinto todo o corpo da Eva como se fosse o meu, sinto a sua pulsação, a sua respiração, sinto-a a estremecer, sinto as vibrações da sua caixa torácica ao gemer e por fim sinto o seu orgasmo! Por pouco não é o meu orgasmo também.

A Eva desliza para baixo e põe-se de gatas, com o rabo virado para a R. Olha-me nos olhos com um sorriso maroto e enfia o meu pau na sua boca sem meias medidas. Chupa vigorosamente e em menos de um minuto expludo estrondosamente na sua boca e mato a sede que já tinha de mim.

Agora a Eva deita-se de costas e a R ajoelha-se sobre a cabeça dela. Eu começo por lamber a Eva enquanto recupero a minha erecção. As minhas mãos sobem o corpo da Eva passando pelas ancas, barriga e, inadvertidamente tocam nas mãos da R que cobrem o seu peito. Retraio as mãos e penso "a Eva tem uma boca na sua ratinha, uma ratinha na sua boca e quatro mãos a percorrer o seu corpo, haverá melhor?". Este pensamento levanta-me o moral, levanto as pernas da Eva para os meus ombros e começo a comê-la de frente para a R. Cada vez que penetro a Eva, esta lambe a R com mais vigor e a R geme... é quase como se a R se tornasse um espelho da Eva reflectindo as suas reacções.

Mudança de estratégia, elas fazem um 69 com a Eva por cima. Vista deliciosa... passos as mãos pelas costas da Eva, desde os ombros até ao rabo. Afasto as suas nádegas e lambo o seu cu, lambuzo-a e preparo-a com o meu dedo para o próximo estímulo. Coloco-me sobre a Eva e enfio a minha pila no seu cu. Agarro-a pelos ombros e mordisco-lhe a orelha. A Eva fica ensanduichada sobre nós os dois, enquanto lambe a R, a R lambe-a a ela tudo enquanto fazemos anal até explodirmos num magnífico orgasmo triplo.



30 de novembro de 2011

A Eva e as amigas

A R é uma amiga de longa data. A R é uma rapariga moderna e de amplos horizontes. Por várias vezes, e de forma mais ou menos explícita, a R convidou-me para uma sessão de pecados a duas ou a três (com o seu antigo namorado). Sempre os recusei. Por ironia do destino, agora quem lhe faz o convite sou eu!

R:   nao quero saber de gajos até aos 80 :P   Eva: :D       
     só de gajas?        
R:   só de ti :P
Eva: lol        
     eu agora só com o Adão    
R:   :D                
     pronto, entao olha...
     nao dá        
Eva: a nao ser que queiras participar :P    
R:   naaaahhhhh        
     brigada :D


Acho que o Adão gostaria de estar por perto na minha primeira vez com uma rapariga!

28 de novembro de 2011

Explorações...

Após a primeira noite com a Eva ela convidou-me para ir visitá-la novamente e assim fiz: na noite seguinte fui à sua casa. A noite arrancou devagar à semelhança da primeira, ela fazia-se de difícil e obrigava-me a roubar-lhe os beijos que eu tanto desejava. A sua boca é um deleite e eu não parava de a perseguir. Gradualmente, a pouco e pouco, foi-se rendendo a mim e retribuindo os beijos. Primeiro beijos ternos nos lábios e depois beijos húmidos com língua, as coisas aqueciam...

Tomei iniciativa e fui para baixo, percorrendo o seu corpo com pequenos beijinhos até chegar à sua zona púbica. Aí deliciei-me com o seu néctar que já fluía abundantemente após a nossa troca de beijos. O seu primeiro orgasmo chegou depressa, grande e violento, todo o seu corpo estremeceu. Eu não abandonei a posição em que estava, continuei a lambê-la, um tanto mais devagar para voltar a excitá-la, mas não parei. Desta vez fui um pouco ousado e quis introduzir uma novidade em que havia pensado o dia todo, comecei a lamber-lhe o cu. Ela parecia confortável com a brincadeira e eu senti-me à vontade para ir mais longe. O seu cu começava a relaxar e eventualmente consegui penetrá-lo com a língua e deixá-lo molhadinho para o próximo estímulo: um dedo. A minha língua subiu até ao clitóris e muito devagar enfiei-lhe um dedo no cu. Ela reagia maravilhosamente, toda a sua linguagem corporal mostrava desejo pelo que eu estava a fazer, a sua anca avançava contra o meu dedo e não demorou muito até estar todo dentro dela. A Eva gemia e vibrava de prazer e passados mais uns instantes senti o seu ânus contrair-se e senti-a atingir o êxtase.
 

Ela deu-me uns beijos no pau e montou-me, a brincadeira havia-a deixado excitada e ela queria-me dentro dela. Assim que vi os seus seios surgir à minha frente agarrei-os, mas ela não deixou. Agarrou em cada uma das minhas mãos e colocou-as ao lado da minha cabeça enquanto fazia o seu sorriso maroto. Sentia-me frustrado e excitado ao mesmo tempo, e nisto, ela aumenta a provocação, aproxima-se de mim fazendo os seus mamilos roçar no meu peito, com um sorriso de quem está a apreciar o domínio. Eu aguentava-me... e assim que ela me deu espaço de manobra, devido às vagas de prazer que a percorriam, comecei a dar uso às minhas mãos. Primeiro brinquei com os seus seios, depois agarrei-lhe o rabo e beijei-a. Ela cavalgava mais depressa, beijávamos-nos freneticamente. Com a minha mão direita fiz um avanço para o seu rego, pressionei o seu cu e li as suas reacções. Como da primeira vez, ela estava receptiva e enfiei-lhe um dedo. Ela gemeu e acelerou o ritmo. Enfiei-lhe mais um dedo, que a fez gritar e explodir de prazer! Os meus dedos sentiam a minha pila a entrar e a sair, e a minha pila sentia uma enorme e fantástica pressão. Ela veio-se e eu vim-me logo a seguir. Foi delicioso.

26 de novembro de 2011

Pecado sobre rodas

Foi no carro do Adão que iniciámos a nossa série de aventuras pecaminosas outdoor. O Adão levou-me a ver as vistas sobre a cidade, numa noite do mês de Julho. Sem dúvida, a vista era linda à minha frente, mas ao meu lado estava um homem incrivelmente sexy e excitante e... pronto a devorar-me. 

Pouco tempo demorou até estarmos abraçados e a beijarmo-nos ardentemente, ainda fora do carro. A língua do Adão na minha boca, a minha língua na boca do Adão. Os dois corpos a roçarem um no outro. E eu a pensar que o ambiente estava a ficar demasiado quente mas, ao mesmo tempo, que não queria ficar por ali e que queria mais. Possivelmente foi este também o pensamento do Adão já que, passado um pouco, resolvemos ir para dentro do carro.
Sentámo-nos, o Adão no banco do condutor e eu no do passageiro. Os beijos continuam e não ficamos separados muito tempo. Passo para cima do Adão, de frente para ele. E foi só levantar a saia. Puxo as cuecas para o lado, pronta para me sentar no Adão. E era o que ia fazer, não fosse o Adão parar momentaneamente e, depois de afastar os seus lábios dos meus, dizer-me:

- Isto não se pode desperdiçar tudo no meu pau!

E passa um dedo pela entrada da minha vagina e lambe-o. E se eu já estava bem húmida, as palavras e o gesto do Adão deixaram-me completamente molhada. Beijei-o para provar também o meu sabor e sento-me no seu pau grande e rijo, que já estava preparado para me receber.

A partir daí, a excitação do momento tomou conta do meu corpo, e comecei a cavalgar no Adão, beijando-o sempre. E sentia-o tão dentro de mim...

22 de novembro de 2011

Um longo corredor

The Corridor
A Eva abriu a porta e eu entrei. Mal a porta fechou puxei-a para mim e comecei a beijá-la vorazmente, a minha língua bem fundo na boca dela. Não foram precisas palavras para transmitirmos a fome e o desejo que tínhamos um pelo outro, o beijo foi claro o suficiente. As minhas mãos depressa encontraram o seu caminho por dentro das suas roupas até às suas mamas e, posteriormente, até ao seu vale encantado onde se depararam com uma novidade, o vale estava rapadinho. Não resisti, imediatamente coloquei-me de joelhos, coloquei a minha cabeça dentro da sua saia, afastei as cuecas e comecei a lamber a zona desbravada que ela me presenteava. A minha zona de recreio havia sido expandida! A ansiedade, desejo, êxtase tornaram-me um pouco tosco e abrupto, lambi-a desajeitadamente, ao lado dos lábios e rapidamente passei para a vagina que estava encharcada do seu doce néctar. Estava eufórico, rapidamente subi ao clitóris e não demorou muito tempo até sentir as suas pernas fraquejar do orgasmo que lhe dei.

Ainda a continuava a lamber quando ela me puxou pela cabeça para me dar um beijo, enquanto me desapertava as calças. Calças no chão e ela baixou-se para me dar uns beijos no pau que já estava em sentido. Foi suave, delicada como ela sabe ser e não tardou muito até ela voltar acima. Ela não me queria fazer vir já. Agarrou-me na mão avançou uns metros no corredor, tirou as cuecas, encostou-se as costas à parede e puxou-me para ela. Levantou a sua perna esquerda ligeiramente e, frente a frente, penetrei-a. A posição não nos permitiu uma penetração profunda, mas com toda aquela excitação a sensação era muito agradável e a Eva gemia alto. Assim ficámos por uns minutos até, devido ao cansaço, pararmos. Avançámos um pouco mais em direcção ao quarto...

Até que a Eva me empurrou contra a parede esquerda do corredor e puxou os meus ombros para baixo. Apoiei-me num joelho e fiquei o suficiente baixo para a Eva me montar. Penetrei-a e ela abraçou-me, sentia as suas lindas mamas comprimidas contra o meu peito. Progressivamente a sua respiração acelerou e ficou mais forte, os seus gemidos mais altos até que atingiu um grande orgasmo! Finalmente fomos para o quarto.

21 de novembro de 2011

Os pecadores apresentam-se

Sou a Eva, a da maçã! O Adão é o meu pecado! Eu já lhe disse que, a continuarmos assim, vamos parar ao Inferno! Ele retorquiu que o Inferno é mais divertido! E eu concordo :)

Sou o Adão. Desde que a Eva me deu a maçã nunca mais parámos de pecar e, tenho de confessar, tem valido a pena. Nada se compara ao prazer do proibido! :)


Se o sexo é pecado, nós pecadores nos confessamos! 
Adoramos fazer sexo. Adoramos ter prazer. E adoramos ver, ouvir e sentir o outro a ter prazer.

Este espaço é dedicado ao sexo que une os nossos corpos, nas suas múltiplas vertentes. Aqui descrevemos os nossos pecados sem tabus e sem preconceitos. E sem censura!
Sob duas perspectivas distintas, a da Eva e a do Adão, relatamos as nossas aventuras: as que já passaram e que são agora deliciosas recordações; e as futuras, sejam elas ideias concretizáveis ou meras fantasias. 

São todos bem-vindos! Esperamos que se sintam em casa porque, já sabem, aqui o prazer é todo nosso...

Eva
Adão

12 de novembro de 2011

O primeiro pecado

O nosso primeiro pecado foi a gula! Os anos que levo de amizade com o Adão não fizeram diminuir o fraquejar das pernas, o tremer dos braços e o gaguejar da voz enquanto acabava de preparar o jantar e ele me mirava da cadeira. O Adão acertou no vinho. O Adão acertou na sobremesa. Doce e gelada. Terminámos o jantar, e ouvimo-nos sussurrar. Falamos quase em segredo. As nossas cabeças quase coladas, cada um sobre o seu copo de Porto (confesso que sugeri o Porto como uma tentativa de não deixar a conversa arrefecer - ou aquecer? - e para manter as nossas mãos ocupadas).

Após o Porto não resisti à tentação de me aproximar dela e fazer-lhe umas festinhas na testa... depois uns beijinhos, mas a Eva ainda não queria ceder ao pecado. Avancei para junto dela e tentei beijá-la, mas ela virou subtilmente a cabeça de lado, evitando a minha investida. Continuámos com festinhas e beijinhos por um bocado até eventualmente ela consentir o beijo.

O Adão tenta beijar-me, eu fujo. Continuamos. O Adão tenta beijar-me e beijamo-nos. O Adão contorna a mesa e continua a beijar-me avidamente, em pé à minha frente, dobrado sobre mim. Foi um belo beijo.

A Eva sentou-se no meu colo e continuámos a beijar-nos ardentemente...
Foi como se toda a minha ansiedade se diluísse nesses beijos. O Adão abraça-me e eu abraço-o, ele toca-me e eu toco-o, e ele despe-me a t-shirt e tira-me o soutien, sem hesitar (se há coisa que me atrai no Adão é que ele sabe o que quer e nunca hesita ou, se o faz, eu nunca me apercebo).

Nesta altura as nossas mãos já exploravam progressivamente o corpo um do outro até que ela me disse "queres ir ver o tecto do meu quarto?". Um convite subtil que não deixou dúvidas sobre a sua intenção, ela presenteava-me a maçã e eu não ia dizer não. Seguimos para o quarto.

Deitámo-nos na cama e despimo-nos. Olhar pela primeira vez para o peito do Adão deixou-me extasiada e tocá-lo foi uma sensação magnífica.

O meu corpo roçava contra o dela e era uma sensação maravilhosa. Comecei a beijar-lhe o pescoço enquanto as minhas mãos avançaram um pouco abaixo e seguravam os seus fofos seios. Depois desci e chupei-lhe os seus mamilos rijinhos enquanto ela gemia de excitação. Não me retive e continuei a avançar com a minha boca para sul, passei pelo umbigo, pela zona púbica e dirigi-me à virilha. Nesta altura Eva tinha as pernas fechadas, como um anjo inocente. Beijei-lhe as pernas até aos joelhos e aqui, de forma decidida, afastei os joelhos o suficiente para colocar a minha cabeça. Avancei devagarinho, beijando o interior das coxas até chegar aos seus lábios. Primeiro beijei em redor dos lábios, posteriormente chupei cada lábio individualmente e depois os dois. Adoro chupar-lhe os lábios...

Eu sinto-o deliciar-se comigo e isso excita-me imenso. Adoro vê-lo ter prazer enquanto me beija e lambe.

Nisto comecei a trabalhar com a língua, primeiro o períneo, depois à volta da vagina e subi até clitóris. Ela estava tão molhada e deliciosa... As minhas mãos ainda seguravam firmemente os seus seios e os meus dedos espremiam os seus mamilos. Uma das minhas mão desceu e inseri um dedo na vagina... estava tão apertadinha que o dedo entrou devagar. Comecei a estimular a parede superior na zona do ponto G. Sentia todo o seu corpo vibrar e contorcer-se, as suas pernas comprimiam-me a cabeça, ela soltava doces gemidos até que senti o seu orgasmo. Subi e cobri-a de beijos.

Beijámo-nos muito. Beijos grandes e cheios de intensidade. E então desci até estar na linha de cintura do Adão e comecei a lamber-lhe a pila, rija e saborosa, que já esperava por mim, pelo toque da minha língua e pelo quente da minha boca. E eu ansiava também por lambê-lo e por chupá-lo e por fazê-lo sentir muito prazer.
Mas eu ainda queria senti-lo dentro de mim. Precisava mesmo. O Adão surpreendeu-me e não começou pelo óbvio. O Adão deixou-me em extâse e fez-me suspirar por sexo. Fez-me suspirar para que me penetrasse. E tinha de ser já, exactamente nessa altura.

A Eva não conseguia resistir mais e montou-me, montou-me devagarinho e começou a cavalgar suavemente. Ela estava tão apertadinha e eu estava tão excitado que não durei muito tempo explodindo dentro dela!

Fazer sexo pela primeira vez com o Adão foi divinal. Sentir a pila dele dentro de mim foi extraordinário e deu-me um prazer imenso. A espera e a ansiedade que precederam a nossa primeira vez juntos deram-lhe um encanto especial, tendo culminado no orgasmo do Adão, que foi (como o é sempre) fantástico de sentir.

Voltámos aos beijos e como não queria desperdiçar a excitação acumulada da Eva, usei a minha mão direita para brincar com o clitóris dela. Ela ainda estava muito sensível e cada pequeno movimento dos meus dedos ela gemia, o que me deixava doido.

O Adão tenta avançar para baixo e eu recuso: apeteciam-me os seus beijos na minha boca e os seus dedos dentro de mim. Ele aceita esta mudança nos seus planos.

Optei então por penetrá-la com dois dedos enquanto a beijava. A sua respiração estava cada mais forte, sentia o seu corpo pulsar, os beijos mais intensos, até que senti-a contrair-se toda num momento em que o tempo congelou, seguido por um doce suspiro e o seu total relaxamento. Nesse momento senti-me envolvida pelo Adão que, enquanto me beijava, teve o meu orgasmo na ponta dos dedos... Interrompi os beijos e levei os meus dedos à boca, o sabor da Eva estava delicioso!

Apesar do avançar da noite, continuámos acordados, intercalando beijos com palavras. Depois foi a vez do Adão ficar por cima.
Comecei devagar já que ela me excitava tanto e queria durar um pouco mais de tempo. Comi-a e beijava-a e sentia a sua excitação crescer.

O Adão tinha um ritmo suave, meigo e lento, mas eu queria mais, mais rápido, mais fundo! E disse-lhe: "Adão, tenho de te dizer uma coisa!" "Diz, Eva!" E continuei: "A palavra F, a palavra F!" "Mas diz, Eva!" E revelei-lhe "Adão, fode-me a sério!" 
Isso deixou-me doido, acelerei o ritmo e penetrei-a até ao fundo, os gemidos dela alimentavam a minha excitação e não tardei muito a vir-me novamente.

Entre beijos, sexo, mimos e sexo oral vimos os primeiros raios de Sol a entrar no quarto. Estávamos tão animados e excitados que não demos pelo tempo passar. Olhámos um para o outro e concordámos que seria uma boa altura para irmos descansar. :)