27 de dezembro de 2011

O primeiro pecado anal

Após a nossa noite de explorações, tivemos a seguinte conversa:

- Estou curiosa em relação a quantos mais adjectivos és capaz de associar a um beijo :) mas é divertido e deveras sugestivo!
- És muito curiosa… depois não te arrependas :P
- Aplicando duas frases feitas assim de seguida: ainda que a curiosidade tenha matado o gato, só me costumo arrepender daquilo que não fiz.
- Mas que dois clichés tão engenhosamente encadeados! :) Ficas então avisada que tenho um carácter exploratório e que tendo sempre a tentar ir mais longe e fazer coisas novas. Talvez te tenhas apercebido disso nas noites que passámos juntos em que, incrementalmente, fui mais longe na forma como explorei o teu maravilhoso corpo :) Claro que só vou tão longe quanto permitires/gostares, mas não fiques surpreendida se sugerir coisas menos "conservadoras" :P
- Ah, sim sim, não é nada que eu não tivesse reparado e para o qual não esteja já preparada! ;) E gosto imenso de carácteres exploratórios! :) Está à vontadinha para sugerir as tais coisas menos convencionais :D até porque assim também abres espaço para eu sugerir as minhas coisas menos convencionais! O que é justo e pode resultar de forma bastante... agradável :D

Na nossa terceira noite, após um minete e após ter comido a coninha da Eva dou por mim sentado na cama a receber um dos seus deliciosos broches. E antes de continuar há dois pontos que tenho de mencionar:
Primeiro, a Eva tem prazer a dar-me broches, é quase como se os seus lábios fossem os lábios de uma coninha e a sua língua um clitóris que têm gozo cada vez que sentem a minha pila. Às vezes ela pára em contemplação e diz-me eu gosto mesmo muito de chupar a tua pila.
Segundo, ela consegue fazer broches extremamente suaves. Por exemplo, às vezes chego à sua casa erecto e prestes a rebentar e ela faz-me durar 15/30 minutos na sua boca. Eu acho que ela faz isto por causa do primeiro ponto e não posso censurá-la, eu faço-lhe o mesmo! :)

Adiante, apetecia-me um estímulo mais forte e interrompo o seu broche. Dou-lhe um grande beijo pois adoro beijá-la após me fazer um broche (especialmente após me vir na sua boca) e digo-lhe para se deitar. Lambo o seu cu com a minha língua, enfio um dedo que desliza com facilidade e então digo-lhe "quero comer o teu cu" ao que ela responde sorrindo está bem.



Começamos por tentar na posição em que estávamos sem grande sucesso e optamos por fazer por trás com a Eva de gatas. A minha cabecinha entra e ela geme. Ficamos ali um bocadinho enquanto cubro as suas costas de beijinhos, de baixo até ao pescoço. A Eva empurra o seu rabo contra mim e percebo o sinal para avançar, enterro-o mais uns centímetros e ela está a gostar. A minha mão direita apalpa-lhe a mama direita e beijo-a atrás da orelha. Refreio a minha excitação e enorme vontade de acelerar, os nossos corações galopam... A anca dela começa a avançar e recuar, sinto confiança para o enfiar todo e ela geme cada vez mais alto consumida pelo gozo. Agarro ambas as mamas, beijo as suas costas, enfio tudo o que posso e ela atinge o êxtase soltando um grito! Pergunto-lhe se quer que eu pare e ela diz-me que não. O orgasmo dela excitou-me tanto que já não aguentei muito mais e enchi o seu cu com o meu esperma. Foi a primeira vez que dei um orgasmo puramente anal, sem nenhum outro estímulo a uma mulher, e isso encheu o meu coração de alegria! E assim termina a história de como conquistei o terceiro buraco da Eva.

22 de dezembro de 2011

Na Sexta, à tardinha

"Qd vieres cá a casa, quero que me encostes à parede, me baixes as calças e me masturbes com o meu vibrador! Foi exactamente o que acabei de fazer ;)"

":D :D :D Isso é TÃO excitante!!! Tiveste um bom orgasmo? Eu faço-te isso, coloca o vibrador a jeito na altura ;) Beijo grande"



A tarde de Sexta-feira estava morna no trabalho. Tinha acabado o que planeara para o dia e faltava-me vontade para começar o que fosse àquela hora tardia. Apetecia-me agitar as águas e enviei um e-mail ao Adão. E-mail puxa e-mail e a conversa começa a aquecer. Às tantas, eu só pensava que tinha de sair dali, ir para casa e "resolver este assunto" (uma solução que me pareceu melhor do que colocar a mão dentro das calças logo ali, apesar de o Adão o ter incentivado!)

Saio do trabalho com um sorriso maroto e faço o caminho para casa com um único pensamento em mente: preciso de me satisfazer. Entro em casa e dirijo-me imediatamente ao quarto. Agarro no vibrador. Encosto-me à parede do quarto e baixo as calças e as cuecas. 


Começo por percorrer a entrada da minha ratinha com um dedo e pude confirmar o que já sabia: estou completamente molhada. Ponho o dedo na boca, chupo-o e provo o meu sabor: "Deliciosa, Adão! Estou exactamente como tu gostas!" Coloco o vibrador dentro de mim e foi como se me começasse a libertar. Ao início, a minha vagina pedia-me que o fizesse de forma lenta, demorada, que o que eu queria era aquela sensação de ter algo a roçar no meu interior. Mas a excitação era imensa, e pouco demorou até começar a aumentar a velocidade das penetrações. O vai-e-vem do vibrador era incessante, complementado com as carícias dadas ao clitóris com o dedo médio da mão direita. 

Enquanto isto, a visão do Adão, ajoelhado à minha frente, a beijar-me as coxas, a chupar-me os lábios e a utilizar o vibrador em mim, tal como eu o estava a fazer, não saía da minha cabeça. E quanto mais pensava nele, mais excitada ficava. Não parava de o imaginar a deliciar-se com a sensação do meu doce a escorrer pelos seus dedos. O orgasmo veio como uma explosão. Como o libertar de toda aquela energia sexual acumulada, e que o Adão sabe tão bem despertar em mim! E depois, uma sensação de satisfação imensa.

Foi um bom final de semana! Melhor mesmo só se ele tivesse estado mesmo ajoelhado à minha frente :)

18 de dezembro de 2011

O prazer através da lente

Num fim-de-semana maroto, com a máquina fotográfica por perto, ocorreu-nos tirar umas fotos mais... ousadas! Assim o fizémos e a brincadeira deixou-nos tão excitados que rapidamente largamos a câmara para nos comermos! Partilhámos as fotos com os nossos amigos do XSocial, mas deixamos aqui uma amostra:


Eva
Adão

6 de dezembro de 2011

Posição de Lótus

Após as primeiras explorações, partimos para novas aventuras. A Eva sentou-se em cima de mim com as suas pernas enroladas à minha volta. Era a primeira vez que eu fazia com sucesso a posição de lótus (ou Yab Yum). O seu timing não podia ser melhor, nessa fase não estávamos com a mesma energia que no início e esta posição permitiu-nos fazer as coisas mais devagar, permitiu-nos manter um doce abraço enquanto nos beijávamos... delicioso! Esta posição também permite chupar-lhe e apalpar as mamas, algo que gosto muito. Não sei quanto tempo ficámos assim, mas pareceu bastante até a excitação crescer... chupava-lhe os mamilos e passava uma mão pelas costas, muito ao de leve só para a arrepiar. A excitação continuava a crescer e a Eva arqueou as costas, apoiada sobre os braços, para receber todo o meu pau. Nessa posição ela cavalgou-me até nos dar a ambos deliciosos orgasmos e desde aí ficámos fãs desta posição.

A nossa segunda noite terminaria com a luz do Sol a esgueirar-se dentro do quarto, uma noite em que nos conhecemos melhor, uma noite que deixou a promessa de mais momentos escaldantes.

4 de dezembro de 2011

O pecado da língua dele

Começam devagarinho, de uma forma terna e meiga. O Adão desce pelo meu corpo, tocando nas minhas mamas e percorrendo a minha barriga com beijinhos, daqueles pequeninos, ao de leve, como se não quisesse incomodar. Depois, afasta as minhas pernas com doçura, e beija-me o interior das coxas até às virilhas. Lambe-me e provoca-me, e deixa-me com o coração acelerado e a ratinha completamente molhada na antecipação do que se vai passar. Depois então, começa por me chupar os lábios, que estão quentes e grossos, e anseiam pela atenção do Adão. Chupa-me com vigor, e ouço os barulhinhos chilreantes deste seu movimento de sucção. Sinto-o saborear-me. E depois penetra-me levemente. Só a pontinha da sua língua na entrada da minha vagina. Mas os nossos corpos continuam a pedir por mais.
E o Adão cede aos impulsos e penetra-me a valer, a sua língua totalmente dentro de mim, o máximo que consegue. Olhamo-nos nos olhos. Vejo-o deliciar-se comigo, com o meu cheiro, com o meu sabor. Vejo prazer nos seus olhos, o que aumenta ainda mais o meu. As suas mãos viajam pelo meu corpo, ora tocam nas minhas mamas, ora agarram as minhas mãos, ora estimulam o meu cu. Sinto-me a arder de desejo pelo Adão, pelo homem que ali me tem e ali se alimenta de mim. Então, o Adão percorre a minha ratinha, começando no períneo e terminando no clitóris. E é neste momento, quando eu já estou completamente excitada e fora de mim, que o Adão se concentra no clitóris. Lambe-o, chupa-o, dá-lhe leves pancadinhas com a língua e presenteia-o com uma variedade de movimentos que eu já estou demasiado alterada para descodificar. E eu agarro-lhe a cabeça, peço-lhe que pare, peço-lhe que continue, afasto-o, puxo-o para mim, tremo, agito as ancas, contraio-me, gemo, grito e, no fim… o êxtase!

E sabes que mais, Adão? Adoro os teus minetes!

2 de dezembro de 2011

Fantasia a 3

Após a Eva contar-me a sua conversa com a R, disse-lhe que podíamos fazer um ménage sem eu tocar na R. Nessa noite a minha mente marota pôs-se a trabalhar e surgiu uma fantasia a 3 com a Eva e a R obedecendo a estas restricções. Partilho-a agora convosco.

Estou sentado na borda da cama e observo a Eva e a R de joelhos na cama. Timidamente tocam-se por cima da roupa, as mãos seguem os contornos dos seus corpos, enquanto se olham, olhos no olhos, estudando-se, analisando-se... A R toma iniciativa e beija a Eva, um beijo longo, mostrando toda a sua intenção e não demora muito até a roupas de ambas começarem a saltar e as suas mamas roçarem umas nas outras.

A Eva é a primeira a descer, ansiosa por experimentar o sabor de outra mulher e a R coloca-se a jeito deitando-se e abrindo as suas pernas. Nesta altura tiro a minha camisa e aproximo-me da Eva, coloco metade do meu peito direito encostado nas suas costas e os meus braços à sua volta, apalpando ambos os seios. Coloco a minha cara bem perto da sua e ora mordisco-lhe a orelha ora sussurro-lhe coisas marotas como "chupa-lhe o lábio direito", "agora os dois", "lambe o períneo", "insere um dedo"... tudo isto enquanto observo bem de perto o que ela está a fazer. A R delira com os estímulos e com a visão de duas pessoas sobre ela, geme bem alto não escondendo o prazer que percorre o seu corpo.

Agora a R atingiu o clímax e quer provar o sabor da Eva. Dispo-me, sento-me no topo da cama e a Eva deita-se sobre o meu corpo, com as suas costas contra o meu peito e pila. Abraço-a e digo-lhe que estou a adorar. A R mergulha sobre ela e lambe-a, chupa-a, penetra-a, devora-a... Sinto todo o corpo da Eva como se fosse o meu, sinto a sua pulsação, a sua respiração, sinto-a a estremecer, sinto as vibrações da sua caixa torácica ao gemer e por fim sinto o seu orgasmo! Por pouco não é o meu orgasmo também.

A Eva desliza para baixo e põe-se de gatas, com o rabo virado para a R. Olha-me nos olhos com um sorriso maroto e enfia o meu pau na sua boca sem meias medidas. Chupa vigorosamente e em menos de um minuto expludo estrondosamente na sua boca e mato a sede que já tinha de mim.

Agora a Eva deita-se de costas e a R ajoelha-se sobre a cabeça dela. Eu começo por lamber a Eva enquanto recupero a minha erecção. As minhas mãos sobem o corpo da Eva passando pelas ancas, barriga e, inadvertidamente tocam nas mãos da R que cobrem o seu peito. Retraio as mãos e penso "a Eva tem uma boca na sua ratinha, uma ratinha na sua boca e quatro mãos a percorrer o seu corpo, haverá melhor?". Este pensamento levanta-me o moral, levanto as pernas da Eva para os meus ombros e começo a comê-la de frente para a R. Cada vez que penetro a Eva, esta lambe a R com mais vigor e a R geme... é quase como se a R se tornasse um espelho da Eva reflectindo as suas reacções.

Mudança de estratégia, elas fazem um 69 com a Eva por cima. Vista deliciosa... passos as mãos pelas costas da Eva, desde os ombros até ao rabo. Afasto as suas nádegas e lambo o seu cu, lambuzo-a e preparo-a com o meu dedo para o próximo estímulo. Coloco-me sobre a Eva e enfio a minha pila no seu cu. Agarro-a pelos ombros e mordisco-lhe a orelha. A Eva fica ensanduichada sobre nós os dois, enquanto lambe a R, a R lambe-a a ela tudo enquanto fazemos anal até explodirmos num magnífico orgasmo triplo.